sábado, 2 de fevereiro de 2013

Os zumbis estão de volta

às 17:51


Acho que não deve ter uma pessoa que não tenha jogado ou pelo menos ouvido falar de Resident Evil, jogo produzido pela Capcom. Ainda mais com o sucesso que o filme faz todos esses anos nos cinemas, tendo até sua franquia de produtos, como livro e outros objetos.
      Não se engane, apesar do nome esse Resident não é o sexto da franquia e sim o nono, como já quem acompanha o jogo há anos já deve saber desse fato. Resident Evil 6 é um jogo de vídeo do gênero horror dramático/de sobrevivência e foi lançado recentemente em outubro de 2012. Tendo sua variação de Playstation 3 e Xbox 360 e a funcionalidade de jogar online. Mas a versão para Microsoft Windows está com a previsão de produção e edição para 22 de março de 2013. 



     Dados especiais:
    Dessa vez, temos a oportunidade de jogar com três personagens diferentes, cada um com sua história, mas que se interliga com o decorrer do jogo. Você pode escolher entre: Chris Redfield, membro e fundador da Bio-terrorism Security Assessment Alliance (ou resumidamente, BSAA), traumatizado por ter falhado em uma missão, em que toda a sua equipe foi prejudicada; temos o já conhecido Leon S. Kennedy – para quem já jogou, deve se lembrar dele dos jogos anteriores, principalmente em Raccoon City –, ele é um sobrevivente de Raccoon City e agente especial do governo; o meu preferido é o Jake Muller, filho ilegítimo de Albert Wesker e associado de Sherry Birkin; e por último temos a oportunidade de jogar com Ada Wong, uma agente solitária com ligações aos ataques bioterroristas pela Neo-Umbrella – mas para destravar e jogar com essa personagem, você tem que salvar o todo jogo com os outros três.
     Cada um dos personagens a cima – tirando a Ada – tem um parceiro e independente da companhia que você escolha, tem a opção de jogar com o próprio personagem ou com o parceiro dele. Essa escolha aparece bem antes do jogo começar, então fica a seu critério.



    Dessa vez o jogador pode mudar sua arma em tempo real e apanhar itens. O que também permite o jogador andar e apontar a arma ao meso tempo, o que é algo inexistente nos jogos anteriores. Você se lembra que nos outros Resident’s você tinha que pegar aquelas plantas e elas enchiam seu arsenal rapidamente? Bem, agora eles inovaram, colocando a fusão dessas plantas e criando pequenas placas – que mais parecem pastilhas Tic-Tac – e o jogador pode recuperar a energia com apenas o apertar de um botão. Mas se por ventura, seu personagem ficar sem energia, você não tiver mais pastilha e estiver agonizando no chão, se acalme, seu parceiro o “ressuscitara”. E se o jogador morrer, ele volta ao último ponto de controle, o que é bem melhor do que os outros que você morria e voltava no ponto de salvamento.


      Como o jogo é um clássico de zumbis, bem, é óbvio que eles não iriam faltar, mas uma novidade que nós é apresentado, são os chamados J’avos – que pelo que vi, são pessoas modificadas com o C-vírus, mas não é de zumbi. Bem, se você não conseguir chamá-los pelo nome – e que nominho, eh? –, faça igual a mim, chame-os de vampiros, já que eles explodem e viram cinzas quando são mortos, só não brilham na luz do sol e não bebem sangue. Ao contrário dos zumbis, os J’avos conseguem interagir entre si, manejam armas, conseguem planejar certos ataques e até curarem-se a si próprios, sem contar que podem aparecer algumas variações deles modificados que são bem mais feios e horríveis que eles originalmente. Mas esses J’avos, só aparecem quando você joga no modo do Chris e do Jake, o Leon são os clássicos zumbis.


A história da vez:
    Em julho de 2013, o presidente dos Estados Unidos, Adam Benford, decidiu revelar a verdade por detrás do que aconteceu no incidente de 1998 na cidade de Raccoon, com a esperança de acalmar o atual ressurgimento de atividades bioterrorista. Junto a ele está o seu amigo pessoal e sobrevivente do incidente de Racoon City, Leon S. Kennedy, que agora tem uma nova companheira Helena Harper, mas quando o local onde se encontram sofre um ataque bioterrorista, Leon é forçado a confrontar um presidente transformado e é levado a ter que fazer a decisão mais difícil de sua vida: matar ou não o presidente?
      No leste da Europa de Leste de Edonia, Jake Muller, filho ilegítimo do cientista e bioterrorista Albert Wesker, foge das autoridades durante um ataque bioterrorista. E é quando ele encontra Sherry Birkin, uma agente da Division of Operations (DSO), sobrevivente de Raccoon City e filha do falecido Dr. William Birkin – um companheiro de pesquisa de Albert. Um dos motivos por ter me apaixonado por esses dois é que a história de ambos é muito bem escrita e surpreende muito o jogador, que acaba se envolvendo completamente com a história e se perguntando o que aconteceu. Sem contar que não há zumbis e sim os J’avos, já que morro de medo de zumbi – não me pergunte porquê – e pude jogar sem me preocupar. E dessa vez a Sherry – que se vocês não estão lembrados e eu não estou errada, ela aparece no Resident Evel 4 só para dar trabalho para o Leon e para que o jogador tente estrangula por ser tão idiota por ficar atraindo os zumbis –, dessa vez ela faz alguma coisa, o que é ótimo que ela em fim tenha aprendido a atirar, pois se não eu atirava nela.
      Enquanto isso, Chris Redfield, membro da BSAA, chega à fictícia cidade de Lanshiang (que foi baseada em Hong King, só que apocalíptica), também está sob a ameaça de um ataque bioterrorista e está atrás de Ada, para vingar o acontecido com a sua equipe anterior.


     Esse é o trailer do jogo, para quem ficou com vontade de sair atirando.





Garota Invisível
Marie Lolita







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