Para não falar que só leio aqueles romances de mulherzinha.
Hoje trago um livro que pode mudar totalmente a sua forma de pensar e ver a
vida. Mesmo que tenha sido para um trabalho do colégio, eu me sinto feliz por
ter lido o Diário de Anne Frank. Talvez você seja como eu e se sinta meio
receoso em ler um livro que conta fatos reais sobre essa garota que teve de
enfrentar a Segunda Guerra Mundial, junto com sua família e mais quatro outras
pessoas, que sinceramente, não sei como ela não esganou um deles,
principalmente confinados dentro de um forte, que Anne chama de Anexo.
Não me
interprete mal, mas se for ver o estilo de leitura que leio, posso afirmar que
narrativas judaicas não são o meu forte, mas fiquei curiosa e bem impressionada
quando comecei a ler, principalmente com a força da narrativa de Anne.
Talvez você já
deva ter escutado algo a respeito sobre a Anne, ou sobre as vítimas do
holocausto, mas é melhor descobrir agora. Bom, mas antes de qualquer coisa, vamos
saber quem foi Anne Frank para poder falar de seu livro.
Anne Frank nasceu
dia 12 de julho de 1929, na Alemanha, e morreu 1° de agosto de 1944. Ela fez
parte da caçada aos judeus na Segunda Guerra Mundial, que como sabemos foi
liderado por Adolph Hitler.
Anne tinha uma
vida normal e pacata, mas tudo mudou assim que a caçada aos judeus teve início.
Seus pais com medo de que algo acontecesse a sua família decidiram se confinar
em um forte, que nada mais é que uma minúscula casa onde algumas pessoas
trabalhavam e eles se escondiam.
Ela começou a
escrever um diário, como qualquer pessoa que não tem mais ninguém para
conversar e precisa desabafar. Mas a partir do momento que ela foi para o Anexo
aquele simples caderno era seu único amigo, a única “pessoa” que a entedia, que
não a criticava e via a verdadeira Anne Frank, que não é tão parecida com
aquela que ela mostrava para as outras sete pessoas. Como uma pessoa que ainda
escreve em diário, eu me identifiquei com ela e acabei por entender seus
motivos, mas realmente não é preciso que você comece a escrever um diário
justamente agora para entender a Anne.
Quem se
interessar pelo livro, vai perceber que tem varias variações de edições do
livro, porque ele é sempre atualizado quando conseguem, mas a dica que dou é:
fiquem com os mais velhos e antigos, pois dará para sentir a Anne mais que os
atualizados.
Marie Lolita
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