Marie Lolita
domingo, 21 de julho de 2013
CSI com cara nova
Hoje em dia não é mais estranho achar cada vez mais mangás
no mercado editorial, ainda mais se for uma adaptação de outras obras de
entretenimento, como filmes, livros e séries. E não é de hoje que outros
países, não sendo o Japão, estão embarcando nesse novo ramo.
Caso esse, é o
próprio Estados Unidos investindo em diversas editoras especialistas em OEL
(Original English-Linguage, é o termo para definir o mangá americano). Até o
próprio Brasil está investindo em seus mangás nacionais. Não que o mercado
valorize e queira criar sua própria franquia e virar um segundo Japão (para
nossa tristeza), mas um gibi que é adepto ao estilo e ajudou muito à arte ficar
conhecida nacionalmente é a Turma da Mônica Jovem. Graças ao Mauricio de Souza,
muitas pessoas que não conheciam o estilo, viraram fã incondicional e a procura
por artigos japoneses não se limita só na tecnologia, mas em animes, mangás,
livros e outras franquias de produtos.
Bem, mas esse
post não é sobre a Turma da Mônica, muito menos sobre a atenção do Japão nos
outros continentes, é sobre a dominação do Godzila, junto com os zumbis
vegetarianos que serão conduzidos por um exercito de pandas montados em
unicórnios coloridos... só que não.
É óbvio que não
é sobre a minha briza de dominação do mundo. E sim, sobre um mangá que já está
a um tempo no mercado, que é uma aposta americana. Com toda certeza vocês já
devem ter ouvido falar dela, já que foi tirada de um dos seriados americanos
mais aclamados de todos os tempos; estamos falando de CSI. Sim, jovens gafanhotos,
o CSI investigação, aquele mesmo que adoramos assistir e só por descobrir o
assassino achamos que já podemos virar investigadores forenses.
Só que tem um
porém em tudo isso, o mangá não é uma copia fiel da série, ele tem seu próprio
roteiro, com seus próprios personagens, mesmo que apareça alguns personagens
oficias como o Grissom e a Catherine Willows, os protagonistas da vez são
adolescentes. Isso mesmo, um bando de adolescente é o foco da vez.
Juntando as pistas
Uma coisa que o
ramo editorial ama fazer é adaptar obras que estão bombamdo para tudo que é
franquia de produtos, tipo, se eles tiverem que adaptar a obra até em papel
higiênico, acreditem, vocês usaram a cara de alguém nessa hora tão sagrada, não
duvidem. E como a série CSI é muito popular com duas versões; a Miami e a Nova
York, mais livros com novas histórias, óbvio que para virar um mangá era só uma
questão do miojo ficar pronto.
Mas pelo que
parece, eles estavam querendo um público especifico, os jovens, pois quem é que
lê mangá aqui no Brasil? Óbvio que é vários públicos, mas os jovens começaram a
popularizar o meio.
Bem, com esse
novo CSI: Investigação Criminal (CSI: Intern At Your Onw Risk, no original)
opiniões adversas serão quase inevitáveis, porque alguns fãs vão estranhar;
primeiro por estar em mangá e o traço ser suave e simples, segundo pelo próprio
roteiro ser mais simplista e cheio de adolescentes metendo o nariz onde não são
chamados.
O estereótipo
dos personagens é muito variados, desde os mais normais, até os mais peculiar,
sendo centrado em uma garota pobre, porém muito esforçada, um rapaz com um
jeito durão e roqueiro, que se já não fosse estranho, ainda adora sangue e
coisas macabras, usando um clichê para personagem eles utilizam um cara com
músculo e pouco cérebro, entre outras figuras inegavelmente estranhas. Mesmo
que pareça que o roteirista pegou varias personalidades, jogou em um caldeirão,
mexeu e deixou descansar para ver se dava certo, ainda é interessante ver toda
essa mistura, mostrando a variedade adolescente da atualidade. E mesmo que a
história não seja tão magnífica e cheia de detalhes como a série em si é, para
um roteiro fechado e bem trabalhado naquilo, esses personagens servem
direitinho.
Com a arte de
Steven Cummigs é bem simples, porém não é rica em detalhes e em algumas páginas
é difícil diferenciar alguns personagens, mas mesmo que não tenha muita
variação, ela ainda é uma arte visual muito agradável.
A edição
brasileira tem o mesmo formato da americana, com 160 páginas, volume único, com
uma arte de capa muito legal e para quem já esta familiarizado com a arte
gráfica da NewPop, não terá problema com o acabamento. Mas como nem tudo é bom
nessa vida, a tradução e adaptação deixaram a desejar, sem contar que não tem nenhuma
nota que explique a história para o leitor de primeira viagem e muito um extra
como agradinho. Mas seremos pessoas calmas, e daremos o beneficio da duvida
para esse mangá, não criando tantas expectativas, por favor.
Hora de virar estagiário
Muito bem, a
história que se segue esse mangá (pelo menos a primeira) é meio clichê e eu
nunca vou entender porque as pessoas gostam desse estereótipo de personagem,
mas é sobre Kiyome, uma garota esforçada que mora com o pai no subúrbio de Las
Vegas, mesmo que a pobre tenha mil e uma dificuldades financeiras, ela sonha em
se tornar uma estagiária do grupo forense de investigação; CSI. E ela vai
contornar todas essas dificuldades para alcançar seu sonho.
Óbvio que ela
ganha a vaga, mas depois de uma dificílima prova de admissão, que foi
concorrida com uma porrada de candidatos. Logo no primeiro dia, ela já conhece
seus colegas estagiários, que como disse a cima, não são nada normais. Eles são;
um garoto tímido chamado Kirin, Gregory, o convencido, o quase príncipe das
trevas e assombrações Christof e o viciado em esportes Damian.
Mesmo que com
essa estranha combinação para ser uma equipe já baste para pedir demissão ou no
mínimo uma passagem de ida para o manicômio mais próximo, Kiyome parte para seu
primeiro caso com sua equipe, que para a surpresa da jovem é sobre uma adolescente
e vejam só, a jovem assassinada também estava sonhava em fazer parte da equipe
do CSI. Essa é a hora que todos começam a duvidar um do outro, pois qualquer um
ali pode ter assassinado a pobre para conseguir alcançar seu objetivo. A
pergunta é, quem seria capaz de fazer isso?
Marie Lolita
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Meu Mundo Japa
sábado, 20 de julho de 2013
terça-feira, 9 de julho de 2013
Sobreviva ou morra
Está se tornando cada vez mais comum achar
livros, filmes, séries e jogos que utilizem o gênero de sobrevivência com um
cenário pós-apocalíptico para acontecer toda a trama. Um dos temas que já
tornou popular é o Apocalipse Zumbi ou teorias que dizimam a humanidade, sempre
restando alguns sobreviventes para contar o que sobrou de vida na fase da
Terra.
Uma franquia de
filmes, jogos de videogame até livros que tornou o modo sobrevivência comum,
foi Resident Evil. Com seus zumbis
cada vez mais feios, aterrorizantes e até inteligentes, mas esse post não é
para falar mais uma vez de Resident,
mas sim de um jogo de modo sobrevivência que saiu a pouco tempo no mercado, o The Last of Us. Dos mesmos criadores da
série Uncharted.
The
Lasso f Us, é um jogo em terceira pessoa que pelo que as críticas já
sugerem, ele promete redefinir o gênero. Ele é uma mescla de sobrevivência com
ação, utilizando um cenário pós-apocalíptico e onde a natureza invade a
civilização, fazendo com que o jogador não saiba se está na floresta Amazônica
ou em Nova York. Fazendo
com que os sobreviventes sejam obrigados a lutarem por comida, armas e tudo
mais que puderem encontrar no caminho.
Sua historia é
centrada nos personagens, que são os sobreviventes de uma praga que dizimou a
humanidade que conhecemos. Sendo Joel, um sobrevivente durão e destemido e
Ellie, uma adolescente que não conhece nada antes da praga, mas não se engane
com essa jovem, apesar da pouca idade, ela é corajosa e bem mais esperta do que
aparenta ser.
No jogo, você
precisa comandar Joel, que é um perigoso anti-herói que precisa enfrentar seres
infectados, militares e grupos hostis, tudo para cumprir uma promessa feita há
muito tempo.
Para ferrar a
vida do jogador, os seres infectados possuem um sistema de inteligência
artificial, que reagem de diversas formas em variadas situações – ficando mais
ou menos agressivos –, fazendo com que o jogo se torne mais real, com seu
visual de cinema e imprevisível a cada segundo.
The
Last of Us é exclusivo para Playstation 3, que oferece os modos single player, multiplayer e coop. Tendo seu diferencial com o gamer totalmente dublado em português,
facilitando a vida do jogador.
Aqui esta o trailer em português do game:
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Videogame
Guia de Sobrevivência: Metrô
Ah, o doce transporte público. Um meio de locomoção “barato”
que só não leva a lua porque a plataforma ainda está em construção.
Todos os dias
milhões de pessoas pegam tanto ônibus quanto metrôs e trens para chegar aonde
querem. Eles facilitam a vida? Sim, e como facilitam. Mas o problema dos
transportes públicos é o famoso horário de pico. Onde todos têm o mesmo
pensamento que você; ir para casa. Mas esses pensamentos estão tão ligados que
todos se encontram naquela aglomeração zumbi que é a plataforma dos metrôs na
saída do trabalho.
Eu acho que os
transportes públicos têm e muito que melhorar, mas como eu não estou aqui para
dizer o óbvio de como a população sofre com isso e sim dar dicas para vocês sobreviverem
aos caos que é ter que aguentar um monte de gente em um espaço quase
claustrofóbico que é os vagões do metrô.
Sem mais delongas,
se vocês também passam por esse aperto todos os dias e acham que perderam um
pulmão em uma das suas viagens – assim como eu –, então, sugiro que preste
muita atenção a essas dicas.
1° O primeiro
passo é sempre um dos mais difíceis, que é achar um lugar da plataforma mais ou
menos vazia. Esse é um trabalho que nem o Chapolin Colorado aguentaria fazer,
mas é preciso, já que não inventaram ainda um portal mágico.
2° Parabéns! Você
conseguiu achar um lugar para esperar o metrô chegar, mesmo que tenha um monte
de corpos a sua frente, não se preocupe, daqui para a meia-noite, você consegue
chegar pelo menos perto da porta do metrô. Dependendo de onde você esteja,
vários metrôs vão passar, para enfim, você sonhar entrar dentro do vagão, mas
tenha cuidado se você esta na linha de frente, pois as pessoas adoram empurrar
e para você cair nos trilhos é tão simples como dois mais dois são quatro.
3° Esteja
preparado para quando as portas se abrirem, pois assim que estiverem abertas
literalmente acontece o estouro da boiada, pois as pessoas entram em desespero
e empurram com a violência de um gladiador. Por isso, você não terá tanto
trabalho para entrar, em um piscar de olhos você se verá dentro do vagão se
perguntando como entrou tão rápido, mas isso é normal.
4° Agora que você
entrou, confira se todos os seus membros do corpo estão no lugar, senão
estiver, entre em pânico e grite que tem uma barata no vagão, do contrário,
ninguém liberara caminho para você achar seus membros perdidos.Se isso não der
certo, só no mercado negro você poderá reaver seus membros.
5° Em hipótese
alguma fique perto da porta se você não for descer na próxima estação, pois
será como você entrou; em um piscar de olhos estará do lado de fora, com ou sem
seus membros perdidos.
6° Não se
preocupe em cair no metrô. Você não terá o mínimo de espaço para isso, quem
dirá para colocar um pé no chão, mas se seus pés estiverem flutuando, não se
preocupe isso é tão normal no metrô que ninguém mais liga se você fica em
posição de lótus e começar a flutuar pelo vagão cantando um mantra de
prosperidade.
7° Tenha cuidado
com seus pertences. Eles podem sumir tão rápido como você entrou. Sempre
coloque suas coisas na frente do corpo, nem que você tenha que fundir suas
moléculas com sua bolsa, mas se for preciso faça. Porque mesmo no aperto, as
mãos leves não têm limites e roubam tudo que puderem. O que me pergunto como
eles conseguem se você já está quase fazendo uma Fusão do Dragon Ball Z com as
pessoas ao seu redor.
8° Esteja
preparado para qualquer coisa que possa acontecer no metrô. Qualquer coisa
mesmo. Desde as mais básicas, que é o transporte parar dentro de um túnel
escuro, para esperar outro metrô passar, enquanto você tenta a todo custo se
segurar na barra de ferro que não foi feita para pessoas pequenas e pensa quem
terá que matar com seu raio lazer imaginário para aquela merda voltar a andar.
Até coisas impossíveis e no mínimo improváveis, tipo, dividir o acento com uma
gaiola de galinhas fedorentas que pensam que você é masoquista, por isso não
param de te bicar.
9° Essa é uma das
dicas mais preciosas desse post, então preste atenção. Não importa a circunstância,
leve uma máscara de gás dentro da bolsa, se preciso até dentro da roupa, mas
não se esqueça de levar, pois com a aglomeração de gente ao seu redor é
inevitável que odores se misturem e virem combinações no mínimo bomba de fedor.
Sério, não duvide de mim, se duvidar, você pode ter que aguentar a viagem
intera com uma pessoa cheirando a suor e frango frito e o único pensamento que
estará em sua mente será do porque aquela criatura estava comendo frango frito
há essa hora.
10° Se você
sobreviveu às noves dicas a cima, então a décima será como roubar doce de uma
criança melequenta. Depois que você passou por tudo isso e sem chamar o Chuck
Noris para salva-lo, qualquer coisa na sua vida será como pular amarelinha com
perna de pau. Agora você terá que abrir caminho até a porta para descer na sua
estação. A minha dica é que bata nas pessoas com sua mochila cheia de tijolos,
ou com uma pá comece a abrir caminho ou se você é uma pessoa que odeia
violência, leve um lenço de bolso e um sonífero líquido, aí é só colocar nos
narizes de quem estiver na frente e deixá-las dormindo no chão. Depois que você
já estiver com todas as partes do corpo para fora do vagão, agora pode respirar
e continuar a sua vida, tendo em mente que está preparado para um Apocalipse
iminente, já que sobreviveu a mais um dia no metrô.
Marie Lolita
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Humor
Invasão Surreal
Eu sou uma pessoa
meio suspeita para falar de videogame, porque sempre que posso jogo alguma
coisa para ter uma opinião. Talvez eu seja um pouco critica, mas a verdade não
é essa, basta o jogo ter um bom enredo, gráfico e se tiver tiro, melhor ainda.
Esse é o caso de
um dos jogos que encontrei por acaso na rede. Ele se chama Sucker Punch:
Aniquilação. Sim, vocês não leram errado, é mesmo Sucker Punch.
Para quem já
está familiarizado com o nome, já deve ter assistido o filme, para quem não
assistiu, eu super recomendo.
A história do
jogo não é tão diferente do filme, mas vou fazer uma breve sinopse para quem é
marinheiro de primeira viagem no Mundo Surreal.
A nossa
personagem principal se chama Babydoll, que após perder a mãe – no filme não
explica como –, seu padrasto quer tomar todo o poder sobre ela e sua irmã mais
nova, pegando a herança para si. Mas ele não contava que no testamento a mãe
das meninas deixaria tudo para elas e nadinha de nada para o padrastotario.
Sendo assim, o ele quer se livrar das duas pedras em seu sapato, mas não
esperava que Babydoll fosse se rebelar, mas para ferrar a vida da garota ela
mata a irmã por engano.
Isso era tudo
que seu padrasto queria na vida, pois ela é dada como doente mental e seu
padrasto quer a todo custo lobotomizá-la. Levando a jovem para o que parece ser
um manicômio, mas a realidade é bem pior que essa.
Babydoll cria
um mundo de fantasia para se proteger, e ali, ela encontra quatro amigas que
podem ajudá-la, mas para isso elas precisam reunir cinco itens imaginários para
escapar de seu destino real, sendo que o quinto item é um mistério.
O Mundo Surreal
foi criado pelo visionário diretor do filme 300, Zack Snyder e a Warner Bros.
Quando o filme saiu nas telonas, todos queriam assistir. Quem não quer assistir
garotas lutando pela sobrevivência, armadas até os dentes e com roupas lindas,
porém muito curtas para lutar em uma guerra?
O jogo funciona
por “waves” – ou em uma tradução melhor “ondas” –, ou seja, você tem que ir
destruindo seus inimigos aos poucos, nada de aglomeração zumbi. Para alguns
deve ser ruim matar de um em um, mas para começar a se adaptar ao jogo já da
para quebrar um galho.
Semelhante ao
filme nos é apresentado três cenário para travar nossas batalhas: Japão Feudal,
Castelo Sitiado e Planeta Distante. Os cenários são fieis ao filme, então dá
para viajar legal. Uma das coisas que mais gostei de ver no jogo é que você não
se limita a jogar somente com a personagem principal, mas pode jogar com as
outras quatro personagens: Sweet Pea, Blondie, Amber e Rocket.
O jogo é
totalmente online, mas é um pouquinho pesado, então sugiro que tenha uma boa
placa de vídeo e memória, isso vai ajudar e muito na sua diversão.
Eu adorei o
jogo e sou super fã do filme. Se vocês curtiram o post e ficaram curiosos com o
jogo, não esperem muito para começar a jogar, o Mundo Surreal os espera.
Aqui está um vídeo gameplay do jogo, só para vocês terem uma noção de como é o jogo:
Marie Lolita
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Videogame
Meu toque é fatal
Nome: Estilhaça-me
Autora: Tahereh Mafi
Páginas: 304 –
contando duas folhas de agradecimento
Seu tema é: Literatura, Romance, Sobrevivência, Utopia,
Apocalipse, Mudança de vida.
Nem tudo que parece ser mal é de fato, assim como nem tudo
que é bom, não tenha entrelinhas. Esse é o caso da nossa resenha:
Em um cenário
quase pós-Apocalíptico, onde doenças estão acabando com a população, a comida é
difícil de encontrar, os pássaros não voam mais, e as nuvens são da cor errada.
Aparece uma organização chamada Restabelecimento, que disse que seu caminho é a
única maneira de concertar as coisas.
E
Juliette, que foi jogada dentro de uma célula por essa organização, pode ser um
tipo de cartada final. Ela não toca ninguém há exatamente 264 dias, e a última
vez que fez – que foi acidente, acabou presa por assassinato. Ninguém parece
entender porque o toque dessa garota é fatal, mas enquanto não ferir mais
ninguém, ninguém mais se importa com a mesma.
Com muitas pessoas morrendo, os sobreviventes
sussurram guerra pelos cantos.
De repente um garoto é jogado em sua célula e
eles criam uma amizade, onde ele conta tudo o eu esta acontecendo lá fora, já
que ela é exilada do mundo. Hum, quem sabe daí não surja um romance.
Juliette então se vê em um dilema: ser uma
arma ou uma guerreira. Suas escolhas podem mudar o rumo de tudo e isso pode não
agradar ao Restabelecimento. Mas na época em que vive hesitação não é uma
opção.
Um ponto positivo
para o livro é que o romance não é o centro do enredo, mas os dilemas e poder
da personagem. Um ponto negativo –
pelo menos para mim –, é que a autora repete muito algumas frases para dar a
entender que Juliette está pirando na batatinha de vez. Alguns trechos dos
livros se arrastam e tornam a leitura maçante, mas tirando esses trechos o
livro se salva. Assim que li Estilhaça-me pensei que ele se assemelhava um
pouco com Jogos Vorazes e de fato isso é verdade, mas não se engane, é só
parecido, não uma copia fiel.
Essa é a nova aposta da editora Novo Conceito nas livrarias, e parece
que já esta fazendo muito sucesso e vendendo bem e o segundo volume, Liberta-me, já chegou no Brasil.
Estilhaça-me,
da autora Tahereh Mafi, é uma maravilhosa opção de leitura para qualquer hora.
Então não hesite em ler, essa opção não existe, então decida agora.
Marie Lolita
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Livros
domingo, 7 de julho de 2013
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Geek x Nerd
A quem diga que não existe diferença entre um Nerd e um Geek, oque com certeza é um engano e deve irritar os que se seguem o estilo de vida.
Tentando desmistificar um pouco a maior diferença é que o Nerd é mais fechado a meios tecnológicos, redes sociais, uma pessoa bem mais estudiosa, enquanto o Geek tende a gostas de games mais famosos, é uma pessoa mais presente na sociedade. Basicamente isso, claro que tem mil coisas que distinguem e uma pessoa muito inteligente fez um gráfico para facilitar a vida de curiosos e pessoas que curtem.
Mesmo estando em inglês dá para notar bem a grande diferença entre, a Fonte para quem quiser consultar. Vale lembrar que The Big Bang Theory é legal sim eu sou uma das que assiste e amam a serie, mas oque acontece na série é um pequeno pedaço do pedaço do mundo de pessoas sejam elas nerds ou geeks. Tem muita coisa por trás e é engraçado quem esta de fora, mas quem é mesmo leva aqueles assuntos bem a serio.
Por Amanda Micheleto
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